quarta-feira, 23 de abril de 2014

COM TREINAMENTO TUDO É POSSÍVEL!!!

O treinamento físico é a base para se conquistar saúde, qualidade de vida,  coisas simples e complexas do cotidiano e até mesmo a vitória de uma competição. Quanto mais se procura a excelência mais se requer treinamento. A famosa frase do técnico de voley Bernadinho que diz "Treino duro para jogo fácil" nunca fez tanto sentido.
Um bom planejamento com o controle do volume e da intensidade de forma adequada pode transforma-lo num campeão ou simplesmente numa pessoa mais funcional para as tarefas do dia a dia.
Lembre-se que para realizar qualquer tipo de treinamento se torna necessário a orientação de um profissional de Educação Física para melhor eficiência e segurança do seu treinamento.
ASSISTA O VÍDEO PARA VER COMO TUDO É POSSÍVEL!!!!

SAIA DO SEDENTARISMO E COMECE LOGO A PRATICAR UMA ATIVIDADE FÍSICA
Dúvidas e informações pelo email: profandrefernandes@gmail.com

segunda-feira, 21 de abril de 2014

APRENDER A MONTAR UM PROJETO É O PRIMEIRO PASSO PARA SE CONSEGUIR UM PATROCÍNIO NA EDUCAÇÃO FÍSICA

MATÉRIA EXIBIDA NO PORTAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA:
http://www.educacaofisica.com.br/index.php/gestao/canais-gestao/marketing-esportivo/24659-aprender-a-montar-o-projeto-e-primeiro-passo-para-conseguir-patrocinio-em-educacao-fisica


Quem precisa organizar um evento sabe que, além de todo o trabalho com os preparativos, o que tira o sono é a verba dispendida com todos os detalhes. Cursos e assessorias podem ajudar a desenvolver proposta de patrocínio.

Os atletas que desejam se dedicar exclusivamente aos treinamentos para poder se aprimorar no esporte e melhorar sua posição em rankings específicos também conhecem a quantidade de gastos que essa dedicação pode implicar. Por esses motivos que muitos buscam auxílio financeiro ou em produtos – a famosa permuta – com empresas patrocinadoras. Todavia, André Fernandes (http://profandrefernandes.blogspot.com.br/), empresário da área fitness e presidente do conselho do CREF 1, conta que conseguir o patrocínio é algo bastante difícil no Brasil.

A realidade do patrocínio em Educação Física


“A realidade que temos é a de que o atleta faz o projeto de patrocínio e, normalmente, não está preparado para a elaborá-lo e, com isso, acaba sem o patrocinador. O atleta até pode cria-lo, mas o ideal é que peça pra alguém que conheça a elaboração de projetos de patrocínioesportivo, que saiba apresenta-lo e conheça a sistemática desse processo”, orienta.

Para Georgios Hatzidakis, gerente administrativo da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e professor das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), ao criar um projeto de patrocínio emEducação Física, deve-se conhecer a empresa para a qual irá apresenta-la para saber suas necessidades, público-alvo que atinge, se ela quer visibilidade ou vendas etc para poder apresentar um projeto organizado. “Tem que saber que o apoiador vai ser seu cliente e, por isso, é preciso saber quais são suas estratégias de marketing e sua capacidade financeira”, explica.



projeto de patrocínio vai variar de acordo com sua função: é para um evento, para um atleta, para um time, um workshop específico - e, segundo Fernandes, deve conter os seguintes itens:

Justificativa: o que vai atender, qual o motivo de sua existência;

Objetivo: qual o motivo da solicitação;

Desenvolvimento: o detalhamento de tudo o que vai acontecer, seja evento ou competição esportiva;

Custos: se for um projeto anual, tem que ter noção de quanto será gasto e com quais itens.

Para quem oferecer um projeto de patrocínio em Educação Física?


Escolher pra quem pedir o patrocínio em Educação Física é outro “pulo do gato”, segundo o presidente do conselho do CREF 1. “Se o projeto é pequeno, local, não adianta buscar grandes empresas. Tem que buscar as regionais. Agora, se o projeto é nacional ou internacional ou se vai ter atenção da mídia nacional ou estrangeira, aí vale a pena buscar grandes empresas. Pessoa física também pode ser patrocinadora, mas é difícil porque ela não tem vantagem nenhuma em termos de impostos.”

Hatzidakis orienta que o atleta ou organizador de evento faça uma segmentação do mercado e visite a empresa antes de encaminhar sua proposta de projeto de patrocínio em Educação Física. “Essa proposta pode ser enviada até em vários meios: digitada, em vídeo, das duas formas para não correr risco de não conseguirem ler algum formato”, destaca o professor.

Patrocínio em Educação física: a cabeça do outro


Pensar como patrocinador também é importante para não apresentar uma proposta depatrocínio em Educação Física sem noção. Saber o que o seu investidor vai querer em retorno é essencial: “na maioria das vezes é visibilidade, porque o patrocinador espera que a marca dele tenha retorno e, normalmente, as pequenas e médias empresas não sabem quais são as estratégias de patrocínio e acabam usando sua verba em eventos que não tem a ver com seu negócio, não têm retorno e depois dizem que patrocinar não funciona e não querem investir em mais ninguém”, conta Fernandes.

Conhecer os seus atributos para poder oferece-los às empresas com valores semelhantes também é um bom caminho a ser trilhado e segundo Hatzidakis. Assim, “um atleta de atletismo oferece com sua imagem velocidade, carisma, resistência, força de vontade: valores que a empresa quer aliar à sua marca”. O retorno que o atleta vai dar ao investidor pode ser de exposição na mídia – e aí ele precisa aparecer bastante na mídia, sempre usando algo que remeta a esse patrocinador – ou aumento de vendas e aí o beneficiado deve ceder sua imagem para comerciais da empresa.

Existem leis de âmbito federal, estadual e municipal que regulamentam os benefícios para o patrocinador esportivo e que garantem descontos em alguns impostos para a empresa patrocinadora. André Fernandes citou a Lei Pelé, nº 9.615, de 24 de março de 1998 como uma delas, que garante em âmbito federal descontos no Imposto de Renda para quem incentivar o esporte no país e que é pouco usada pelas instituições. O mesmo garante a Lei do Incentivo ao Esporte, nº 11.438, sancionada em dezembro de 2006, também federal.

Para quem incentiva, quanto menos patrocínios o evento ou atleta tiver, melhor, já que sua empresa tende a ganhar mais destaque. Todavia, cabe ao atleta checar a relação entre a verba que ele precisa e aquela que recebe para determinar se vale a pena sugerir cotas de patrocínioa outros estabelecimentos, sem estabelecer valores mínimo ou máximo para tal.

Menos burocracia aos atletas que buscam patrocínio em Educação Física


O atleta que precisa de patrocínio não precisa, necessariamente, se tornar uma pessoa jurídica para poder receber o incentivo. “Algumas empresas - em especial as grandes – exigem que o repasse de dinheiro seja feito de empresa para empresa, como se fosse uma assessoria, mas na verdade não precisa, porque elas podem alegar que esse dinheiro foi uma doação”, orienta Fernandes, demonstrando que a burocracia pode ser menor do que esperada. Hatzidakis conta que um contrato cedendo os direitos de imagem do evento/atleta por tempo determinado pode ser realizado para firmar o patrocínio também.

Quem tiver dúvidas sobre todo o processo pode buscar informações sobre a estratégia de desenvolvimento de projetos de patrocínio em Educação Física por meio de cursos para organizações de eventos ou projetos. Fernandes conta que as assessorias esportivas também podem ajudar nesse desenvolvimento e, como não há um órgão regulador dessas assessorias, pode-se pesquisar sobre elas ou pedir recomendações a quem já é cliente.

“O ideal é que o atleta busque um profissional que saiba elaborar o projeto e outro que saiba vendê-lo, mas, se não tiver condições financeiras, pode desenvolver o projeto sozinho e tentar mostrar que público ele atinge”, afirma Georgios Hatzidakis, que destaca que não adianta enviar o projeto para 150 empresas sem qualquer critério: é preciso pesquisar o mercado para não perder o próprio tempo e o da instituição ao criar expectativas que não serão concretizadas. Além disso: “patrocínio não é esmola. A empresa vai ter lucro com ele, é um negócio”, frisa o professor.

“Acho que a dica principal que podemos deixar é a de que atletas e organizadores de eventos que forem precisar de patrocínio devem ter a noção exata de quais são os objetivos dele com o evento para pensar nas formas de retorno que podem oferecer ao patrocinador”, diz Fernandes. Afinal, com uma proposta bem elaborada em mãos, as chances de haver uma recusa são bem menores


ZUMBA FITNESS

    Na década de 80 faziam sucesso as aulas de Aero Dance, Aeróbica, Dança Aeróbica entre outros nomes similares que combinavam diversos movimentos coreografados com músicas de sucesso da época. 
   Na década de 90 os estilos musicais ganharam suas próprias aulas de Hip Hop, Axé, Sambá, Funk, Forró, Dance entre outras. Aparentemente seguiam o mesmo modelo da década de 80 com muitas coreografias sendo cada uma no seu estilo musical a qual muitas vezes era o próprio nome da aula. Junto a essas aulas começaram a aparecer também as aulas de Step e de Jump que seguiam modelos também coreografados mais agora com a utilização de uma plataforma (step) ou de um mini trampolim (jump).
   Na década de 2000 as aulas tiveram uma baixa de alunos muitas vezes provocadas pelas coreografias exigidas nas aulas. Com isso fez com que diversos professores criassem aulas com misturas de ritmos como: Mix Dance, Mix Ritmos entre outros nomes similares com propostas de movimentos mais simples para facilitar a execução dos alunos e manter o estimulo ao condicionamento em alta.
Seguindo essa ideia o mercado do fitness vem lançando diversas propostas de atividades coletivas para as academias onde um desses fenômenos de sucesso são as aulas de Zumba Fitness que estão tomando conta das academias do mundo.
 Segundo seus criadores a Zumba Fitness foi fundada em 2001 como uma marca global de estilo de vida, que combina fitness, entretenimento e cultura com uma empolgante sensação de dança-fitness. São aulas que mistura ritmos mundiais de altíssimo astral com uma coreografia fácil de seguir para um exercício de todo o corpo.
  Como podem ver a proposta é de uma aula de movimentos simples proporcionando um condicionamento aeróbico. 
 Aqui no Brasil onde a profissão de Educação Física é regulamentada pela Lei 9696/98 se torna obrigatório que toda atividade física seja ministrada por um profissional de Educação Física registrado no CREF (Conselho Regional de Educação Física) de sua região.
  Como a Zumba Fitness se trata de uma proposta de uma atividade física se torna então obrigatório que toda aula de Zumba tenha a frente um profissional de Educação Física devidamente registrado, onde você pode conferir sobre a existência desse profissional através do site do CONFEF (Conselho Federal de Educação Física) www.confef.org.br.
   Seja Zumba Fitness ou qualquer outra atividade física o mais importante é que você consiga ficar sempre fazendo algum tipo de exercício sobre a orientação de profissionais de Educação Física para cuidar de sua saúde.


terça-feira, 1 de abril de 2014

O TREINAMENTO DO CARNAVAL

Rainha faz musculação, balé e MMA

Patrícia Nery, da Portela, se hidrata bem e come chocolate antes de entrar na Sapucaí

VANIA CUNHA
Rio - Cruzar a Marquês de Sapucaí junto com a bateria, mostrando ginga, graça e garra, não é das tarefas mais simples. Ser rainha de escola de samba exige dedicação e preparo durante o ano inteiro. Que o diga Patrícia Nery, a morena que estará à frente dos ritmistas da Portela na segunda-feira de Carnaval. A preparação da bela inclui exercícios, dieta balanceada e muita disciplina.
“A minha preocupação maior é com a saúde. Por isso, faço exercícios o ano inteiro, não só nesta época, para estar com um bom preparo quando chegar a hora, sem muitos sacrifícios”, explicou Patrícia. A beldade diversifica as atividades que pratica ao longo do ano, para trabalhar partes diferentes do corpo e não transformar a malhação em uma rotina cansativa. Duas vezes por dia, pela manhã e à noite, Patrícia faz exercícios aeróbicos.

Rainha de bateria da Portela, Patrícia Nery se preocupa com a saúde o ano todo, fazendo uma alimentação saudável e malhando
Foto:  Carlos Moraes / Agência O Dia

A musculação, que define o corpão da rainha, é aliada ao pilates para dar a resistência necessária para atravessar a Passarela do Samba. Ela ainda encara aulas de balé, que conferem leveza e graciosidade aos movimentos. Outro segredinho de Patrícia são as aulas de luta MMA. Quem a vê toda delicada, não imagina que ela já pratica o esporte há anos, para ganhar resistência. 
Dias antes do desfile, Patrícia faz drenagem linfática, para evitar o inchaço. A morena também abusa da hidratação: ela bebe muita água e isotônicos, para repor os sais minerais perdidos durante a apresentação. Na falta de um deles, a musa ensina seus segredinhos: “Tomo soro caseiro quando não tem isotônico. Também como carboidrato no dia do desfile e, uma hora antes de pisar na avenida, uma barrinha de chocolate para dar energia”, contou.

Patricia Nery reina à frente dos ritmistas da Tabajara
Foto:  Ricardo Almeida / Divulgação

Ideal é fazer exercícios o ano todo
O professor e presidente do Conselho Regional de Educação Física do Rio, André Fernandes, ressalta que é importante a pessoa se preparar durante o ano inteiro para o desfile, e não apenas na véspera. “O ideal é praticar atividade com orientação de um profissional de Educação Física para preparar o corpo e ganhar condicionamento físico. Se não fez isso, o ideal é moderar os movimentos no desfile e começar já a preparação para o Carnaval de 2015”, ensina.
Fernandes reforça a importância da hidratação para quem vai desfilar e evitar a ingestão de bebidas alcóolicas antes da festa.

TREINAR EM CASA COM APLICATIVOS OU ORIENTAÇÃO PELA NET

Matéria publicada no Jornal o Dia em 29/03/14
Projeto ajuda pessoas a malharem em casa com orientação via internet

Serviço via internet de exercícios com orientação de professores de Educação Física e aparelhos personalizados atrai quem prefere malhar em casa ou ao ar livre

FELIPE FREIRE
Rio - A ideia é acabar com as desculpas para não malhar. A possibilidade de realizar atividades sozinho, em qualquer ambiente, e adaptar treinos ao tempo disponível do aluno tem ganhado muitos adeptos. Trata-se do projeto AKDMinha, um serviço de condicionamento físico com orientação via internet.
A cientista social Fernanda Alves, 24 anos, por exemplo, nunca se encaixou no perfil das academias. E embora o balé e o jazz mantenham sua forma, a falta de exercícios para fortalecer a musculatura sempre foi um convite para lesões. Incentivada por amigos a participar do projeto, ela garante que os três meses de atividades com aparelhos personalizados e orientação via web se encaixaram perfeitamente à sua rotina.
“Malho de acordo com minha agenda. E o legal é que você consegue levar os equipamentos para todos os lugares”, conta Fernanda, que também participou, durante 90 dias, da fase de testes e elaboração do projeto. 
O professor de Educação Física Diogo Lopes ministra cursos de treinamento em suspensão, feito com cordas: praticidade e versatilidade
Foto:  Alessandro Costa / Agência O Dia
Desenvolvido por um grupo de sócios cariocas, mas com abrangência mundial, a AKDMinha surgiu, em janeiro, como uma ferramenta para quem prefere malhar sozinho e em lugares mais aconchegantes, como na sala de casa. O serviço garante acompanhamento de professores às atividades via internet, chats ou telefone e oferece ainda equipamentos personalizados para os exercícios. 
Com um módulo de madeira, que está sendo patenteado, por exemplo, os alunos conseguem praticar exercícios variados de força e intensidade. "Você só pode adquirir nossos produtos se contratar o serviço do professor. É uma forma de termos a certeza de que o aluno terá todas as orientações para realizar as séries de forma correta e que não fará por conta própria. Mas se você já tiver equipamentos, aí o professor adapta seu treino ao que você já possui", explica a professora de Educação Física Joana Abreu do Valle, 31, uma das sócias do serviço.
A cientista social Fernanda Alves em casa, em Niterói: facilidade de carregar aparelho e supervisão online ajudam a manter a forma
Foto:  Alessandro Costa / Agência O Dia
Por meio de avaliações customizadas e metas com base em necessidades específicas, o programa faz um acompanhamento em tempo real do rendimento dos alunos. Além disso, o professor tenta inserir atividades comuns aos treinamentos.
“Às vezes, vou ao balé andando. O pedômetro (aparelho que conta passos) me ajuda a alcançar minha meta e me incentiva a caminhar mais. Até o final de abril, por exemplo, preciso perder dois centímetros de quadril”, diz Fernanda.
Contratação de serviços exige cautela
Apesar de atraentes, os métodos podem ocasionar sérios problemas quando adotados sem supervisão. E para evitar sustos, o presidente do Conselho Regional de Educação Física da 1ª Região (Cref), André Fernandes, aconselha que o aluno faça a contratação de serviços com cautela: “No site do conselho, ele pode ver se o professor é credenciado ou enganador, fato comum na internet. Além disso, o aluno deve sempre ser avaliado e monitorado.”
Para Fernandes, a escolha de equipamentos deve ser criteriosa. Alguns aparelhos podem não ser indicados para todos os perfis. “Há equipamento que não segue normas e sequer trabalha o grupo muscular divulgado.”
Profissional é indispensável
As novidades não são restritas à escolha do espaço físico. O uso de equipamentos leves e práticos e do peso do próprio corpo aparecem como solução para substituir aparelhos enormes. Utilizado há tempos por profissionais de Educação Física, o treinamento suspenso, feito com cordas, alia praticidade e versatilidade.
Além de trabalhar todos os grupamentos do corpo com variedade extensa de exercícios, as cordas ainda auxiliam no equilíbrio e podem ser fixadas em vários locais, como a porta de casa. No entanto, assim como outras atividades realizadas em ambientes domésticos, todo o roteiro de exercícios deve ser orientado por pessoal gabaritado.
Há anos ministrando cursos para profissionais da área, o professor Diogo Lopes, 30, que também utiliza o equipamento para manter a forma, garante que o treinamento suspenso é perfeito para quem se exercita em casa, no trabalho ou em áreas de lazer. Mas, ele adverte para o risco da falta de acompanhamento. “Há quem ache que é possível usá-lo sem técnica ou supervisão. Apesar de ser um ótimo aliado, ele compromete a coluna se usado indevidamente. É preciso a orientação de profissional